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4 métodos que criminosos usam para hackear seu WhatsApp e você nem imagina

Golpistas utilizam diversas estratégias para hackear o WhatsAppaplicativo de mensagens instantâneas disponível para Android e iPhone (iOS). Por meio de métodos como a instalação de malwares, criação de sites falsos ou contatos diretos com histórias enganosas, os criminosos buscam maneiras de acessar o mensageiro para roubar dados e aplicar golpes. Pensando nisso, o TechTudo preparou uma lista com quatro formas usadas por criminosos para hackear seu WhatsApp, além de dar dicas sobre como se proteger desses ataques. Confira.

4 formas que criminosos hackeiam seu WhatsApp (e você deve ficar longe) — Foto: Mariana Saguias/TechTudo

1. Instalar malwares

Um dos métodos mais comuns usados por cibercriminosos para hackear o WhatsApp é a instalação de malwares. Esses softwares maliciosos podem operar em segundo plano, sem o conhecimento do usuário, e capturar diversos dados e informações sensíveis. Além disso, malwares são capazes de registrar o que é digitado e até mesmo gravar a tela do celular.

Para evitar que isso ocorra, é fundamental manter um bom antivírus instalado no celular e ter cuidado ao baixar aplicativos fora das lojas oficiais (Google Play Store e App Store), especialmente aqueles que exigem muitas permissões para funcionar no dispositivo.

2. Encaminhamento de chamadas falsas

Embora o WhatsApp utilize a autenticação em dois fatores como uma camada adicional de proteção, golpistas ainda encontram maneiras de burlar essa segurança. Esse método, no entanto, costuma levantar suspeitas logo no início, já que o criminoso tentará convencê-lo a inserir um código que redireciona suas chamadas telefônicas para ele. Caso obtenha sucesso na primeira etapa, o golpista faz login na sua conta do WhatsApp. Quando a plataforma tenta contatar você para informar o código 2FA, a ligação é automaticamente desviada para o criminoso.

Nesse caso, a recomendação é nunca digitar qualquer código que seja suspeito, especialmente se ele vier de pessoas desconhecidas que apresentem histórias inconsistentes e demonstram urgência excessiva.

Saiba como se proteger do ataque de hackers — Foto: Mariana Saguias/TechTudo
Saiba como se proteger do ataque de hackers — Foto: Mariana Saguias/TechTudo

3. Códigos de login

Nessa modalidade de crime, o golpista utiliza uma abordagem direta para solicitar o código de verificação em duas etapas (2FA), enviado por SMS. Durante o contato, o criminoso tentará convencê-lo de que o código de seis dígitos tem outras finalidades. Ao compartilhar os números, o usuário perde o acesso à sua conta.

Para evitar esse golpe, nunca compartilhe o código de login com ninguém. Se receber esse tipo de solicitação, verifique os canais oficiais do WhatsApp para confirmar se há algo semelhante sendo solicitado — e podemos garantir que a plataforma nunca faz esse tipo de pedido.

4. QR codes falsos para o WhatsApp Web

Para acessar o WhatsApp Web, os usuários precisam escanear um QR code com a câmera do smartphone. No entanto, hackers desenvolveram uma estratégia para criar e promover versões falsas do site oficial nos mecanismos de busca, como o Google. Quando o usuário acessa a página falsa e escaneia o QR code, os golpistas conseguem acesso à conta.

Por isso, antes de escanear o QR code, preste atenção a todos os detalhes do site. Certifique-se de que a URL está correta (web.whatsapp.com/) e salve o endereço no histórico do navegador. Dessa forma, você evita a necessidade de buscá-lo novamente sempre que for usar o WhatsApp Web e reduz o risco de, por descuido, acessar um site falso.

Com informações de Make Use Of

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