O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) apresentou, no dia 5 de setembro, uma denúncia contra sete funcionários e ex-funcionários do gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Carlos Bolsonaro, que também era investigado, não foi incluído na denúncia.
As informações foram divulgadas pelo site Metrópoles e de acordo com um documento obtido pela coluna, o MPRJ solicitou o arquivamento do caso para os demais investigados, incluindo Carlos Bolsonaro e mais 19 assessores. Em maio de 2022, o órgão havia solicitado a quebra de sigilo bancário do vereador e de outros 26 funcionários e empresas relacionadas ao gabinete na Câmara Municipal do Rio.
O Ministério Público afirmou à Justiça que “não se demonstrou qualquer circulação de valores” nas contas ou pagamentos de Carlos Bolsonaro. Além de Carlos, sua mãe, que também era apontada como participante do esquema de rachadinha, foi igualmente exonerada de acusação.
Bahia.ba
