O Hospital Metropolitano, localizado na cidade de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), virou o alvo da oposição nas críticas à gestão da saúde estadual.
Em dezembro do ano passado, o líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Alan Sanches questionou a baixa ocupação da unidade, que tem 265 leitos, 55 leitos de UTI.
Hoje, o ex-deputado e ex-secretário estadual do Trabalho e Ação Social, Heraldo Rocha, também teceu críticas. Em visita à unidade, ele disse ter sido bem recebido, mas ressaltou: “vários espaços vazios”.
“Vim acompanhar uma paciente que tem 21 dias na fila da regulação por conta de AVC. O prédio é lindo, belas instalações, mas salas completamente vazias”, afirmou em vídeo.
O governo tem encontrado dificuldade em colocar uma empresa para gerir a unidade. A primeira a assumir o hospital foi o Instituto Nacional de Amparo à Pesquisa, Tecnologia e Inovação à Saúde (INTS), que depois repassou a gerência para Associação Obras Assistenciais Irmã Dulce (AOSID). Em novembro do ano passado, sete empresas se habilitaram para gerir o complexo hospitalar.
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