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Em visita a zona rural, vereador Jeorge Catatau ouve clamor de moradores sobre atendimento médico

Na manhã desta quarta-feira (16), o vereador Jeorge Catatau percorreu as localidades de Campo Cumprido e Caçador para conhecer de perto as dificuldades enfrentadas pelos moradores no acesso à saúde. Durante a visita, o parlamentar ouviu queixas sobre a falta de médicos, atendimento insuficiente e a necessidade urgente de melhorias na infraestrutura de saúde nas comunidades.

A primeira parada do vereador foi na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Campo Cumprido, que atende não só a localidade, mas também moradores de Caçador, Canavieiras e adjacências. No local, Catatau conversou com pacientes e residentes, que relataram que a unidade oferece consultas médicas apenas uma vez por semana, sempre às quartas-feiras, para cerca de 20 pacientes, considerado insuficiente pela comunidade.

A moradora Maria Aparecida destacou a falta de especialistas: “Aqui está complicado, precisamos de atendimento ginecológico pelo menos uma vez no mês. Estamos precisando também de um dentista e um pediatra”, desabafou.

Em seguida, o vereador seguiu para Caçador, onde os problemas são ainda mais graves. Os moradores reivindicam da gestão municipal a construção de um posto de saúde ou, pelo menos, um carro de saúde para transportar pacientes até a sede para atendimento. Segundo moradores a prefeitura já adquiriu o imóvel, mas, ainda não iniciou o processo de implantação da unidade de saúde e que a promessa é de que ainda esse ano a unidade de saúde seja implantada na comunidade.

 “Se alguém cair aqui e se machucar e não tiver R$ 150 ou R$ 200 reais pra pagar um carro, complica a situação, porque ninguém vai levar de graça. Quando a gente adoece, procura Jaguarari, que é mais perto”, relatou Expedito Vieira, morador de Caçador há mais de 40 anos.

O vereador se comprometeu a levar as demandas ao Poder Executivo e cobrar providências para melhorar o atendimento de saúde nas comunidades. Segundo ele, “A saúde precisa ser prioridade, principalmente para quem vive distante da sede e depende totalmente do serviço público”.

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