A antecipação da eleição para a presidência do Consórcio Público de Saúde da Região de Senhor do Bonfim tem sido alvo de debates e críticas entre lideranças regionais. A decisão de realizar o pleito sem permitir a participação, seja como candidatos ou eleitores, de novos prefeitos eleitos em 2024 gerou questionamentos sobre a representatividade e transparência do processo.
O prefeito de Pindobaçu, Dr. Davi, foi o primeiro a declarar publicamente sua intenção de concorrer à presidência do consórcio. Em um cenário marcado por divergências, sua candidatura surge como um ponto de discussão entre os gestores municipais.
Lideranças regionais têm apontado que a exclusão dos novos prefeitos eleitos enfraquece o princípio da renovação política, além de comprometer uma gestão mais inclusiva no consórcio, que desempenha um papel crucial na coordenação de serviços de saúde na região.
O Consórcio Público de Saúde é responsável por ações de grande impacto na região, como a administração da Policlínica Regional. Dada a relevância da instituição, a forma como as eleições são conduzidas torna-se um tema de interesse não apenas para os gestores municipais, mas também para toda a população atendida pelos serviços de saúde consorciados.
A polêmica promete movimentar ainda mais o cenário político local nas próximas semanas, enquanto a data para a eleição se aproxima.
Da redação: Agência DC