A PGR (Procuradoria-geral da República) prepara uma denúncia conjunta ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, reunindo os casos da trama golpista, das joias sauditas e do cartão de vacina.
A PF (Polícia Federal) indiciou o ex-presidente por suspeita de envolvimento em um plano para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022.
Bolsonaro possui outras investigações em andamento na PGR, como a venda de joias recebidas do governo saudita e a falsificação de certificados de vacinação. Apesar do indiciamento, Bolsonaro ainda não é réu nem formalmente acusado nos casos.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) analisará os relatórios da PF e decidirá se oferece a denúncia, solicita mais diligências ou pede o arquivamento dos inquéritos.
O procurador-geral, Paulo Gonet, já recebeu o relatório sobre a trama golpista, e a legislação estabelece um prazo de 15 dias para se manifestar, com possibilidade de prorrogação se necessário.
O relatório também será analisado pelo Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos do Ministério Público Federal, que decidirá os próximos passos no caso.
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